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Danos elétricos em máquinas pesadas: como evitar?
CGF Seguros • 8 de janeiro de 2021
Danos elétricos em máquinas pesadas: como evitar?

Veja como evitar danos elétricos em máquinas pesadas, auxiliando na manutenção do maquinário e evitando acidentes com operadores e colaboradores no espaço de trabalho. 

Principais danos elétricos em máquinas e equipamentos

Existem diferentes tipos de danos elétricos em máquinas e equipamentos pesados, mas podemos definir por princípio duas situações distintas e recorrentes.

A primeira é dano e desgaste por uso contínuo, mais comum em maquinário sem manutenção e revisões constantes. Ocorre por descaso e negligência, seja dos operadores ou dos gestores. 

O segundo tipo é por acidente na operação, normalmente ao entrar em contato com uma fonte de energia externa. Podem ser: relâmpagos, linhas de energia, fiação elétrica exposta etc. Esse tipo de acidente, apesar de operacional, pode fugir do controle dos operadores e ser aleatório.

Relâmpagos em máquinas pesadas

A maior parte da carga elétrica de um raio quando atinge um equipamento, como uma retroescavadeira, é dispersada no exterior. 

Os danos ao operador e ao maquinário dependem das condições. Se a cabine estiver úmida ou seca por dentro, os resultados podem variar. 

Caso a cabine seja feita de fibra de vidro, material que não conduz muita eletricidade, a corrente pode se dispersar ainda melhor. Se as portas ou janelas estiverem abertas, o operador pode sofrer mais ferimentos, pois a dispersão pela superfície externa pode não ocorrer da maneira que falamos.

Retroescavadeiras, tratores, pás carregadeiras , minicarregadeiras, colheitadeiras e outros equipamentos com cabines fechadas (ROPS) normalmente estão a salvo durante tempestades elétricas próximas. Vale lembrar que o Brasil sozinho corresponde a quase 50% das descargas atmosféricas do mundo. 

O que fazer no caso de tempestades elétricas

No caso de máquinas pesadas com cabines ROPS, siga as recomendações abaixo.

  1. Desligue o equipamento;
  2. Feche as portas;
  3. Sente com as mãos no colo;
  4. Espere a tempestade passar;
  5. Não toque qualquer parte da cabine que possa estar conectada ao exterior.

Além disso, após um raio próximo, não tente descer do veículo e pôr os pés no chão. Ao fazer isso, você permite que a carga acumulada no solo após a descarga suba pelo seu corpo.

Caso o maquinário em questão não possua uma cabine ROPS, ao ver uma tempestade se aproximando, o ideal é que o operador saia do veículo e busque abrigo em local adequado.

Acidentes elétricos com operadores

Acidentes envolvendo eletricidade em áreas de construção são menos comuns estatisticamente que outros tipos de acidentes, como ferimentos pelo uso de ferramentas, mas estão entre os mais sérios. 

Nos EUA, acidentes elétricos não-fatais no setor de construção foram de 195,6 em cada mil casos, de acordo com relatório do U.S. Bureau of Labor Statistics .

Eletrocução é definida como uma quantidade letal de energia elétrica. Um choque elétrico não é necessariamente letal, mas pode causar ferimentos graves, incluindo queimaduras de terceiro grau e parada cardíaca.

Muitos casos de eletrocussão ocorrem porque uma fonte de energia não foi devidamente fechada ou verificada por um operador.

Alguns exemplos de erros que levam à eletrocussão incluem:

  • Fios desencapados ou desgastados;
  • Dispositivos de segurança desativados;
  • Reparos temporários em fios e botões;
  • Fiação incorreta;
  • Equipamento na voltagem errada;
  • Contato com água ao redor do equipamento;
  • Falha na identificação de linhas de energia ao usar maquinário pesado;
  • Falha ao identificar linhas de energia subterrâneas ao usar maquinário pesado (normalmente ao cavar).

Caso um operador entre em contato com um fio de alta tensão, ele pode receber um choque elétrico. Sendo possível liberar a ferramenta ou equipamento, saindo do contato com a energia, é capaz de evitar lesões sérias. Em alguns casos, o trabalhador não consegue desvencilhar da fonte do choque. Isso normalmente ocorre quando:

  • Agarram um fio com as mãos ou componente metálico. A tensão faz com que o corpo tensione os músculos involuntariamente e seja difícil fazer força contrária;
  • Sentam em uma máquina pesada ou equipamento eletrificado (comum para cabines não ROPS que perdem a capacidade de dispersar a energia pela superfície externa);
  • Caem em uma parte do componente elétrico ou fios.

Acidentes elétricos, antes raros, agora vêm se tornando mais comuns por conta da redução de custos, pressa na execução do serviço etc. É necessário levar a sério o ambiente de trabalho e os riscos envolvidos, ainda que estatisticamente reduzidos, para tornar a convivência e operação no espaço compartilhado mais segura para todos. 

Caso tenha dúvidas sobre as normas de segurança no espaço de trabalho, confira as recomendações do Ministério do Trabalho para diferentes aplicações .

Danos elétricos em máquinas pesadas

Máquinas elétricas podem sofrer danos elétricos de diferentes tipos. Seja como citado acima, por acidentes na operação, ou pelo desgaste próprio dos materiais e componentes internos.

Empilhadeiras elétricas, por exemplo, podem possuir as chamadas baterias tracionárias, cujo desgaste pelo uso contínuo pode diminuir a produtividade do equipamento.

Isso ocorre porque a bateria passa a precisar de cargas mais recorrentes, e o tempo de uso para a operação fica reduzido, atrapalhando a produção.

Como evitar danos elétricos em máquinas pesadas

A manutenção preventiva/preditiva é fundamental para evitar danos elétricos em máquinas pesadas ao longo do tempo. Através dela, é possível corrigir eventuais desgastes e potenciais falhas. Veja abaixo as principais manutenções no equipamento elétrico em máquinas e equipamentos pesados.

Manutenções regulares contra danos elétricos

Para detalhes mais específicos sobre outros pontos de manutenção de máquinas pesadas, confira este manual criado pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Rural. Abaixo, a manutenção de partes elétricas. 

Baterias 

Deve-se realizar regularmente a limpeza externa da bateria. Caso os bocais não possuam proteção, limpe também ao redor das tampas, assim como os orifícios. Outro local que deve ser higienizado é o suporte.

A limpeza tem o objetivo de impedir a formação de zinabre entre terminais, cabos e pólos.

O que é zinabre?

Zinabre é a crosta esverdeada resultante da oxidação do cobre ou de ligas metálicas com cobre, como o latão. A formação de zinabre impede a passagem de corrente elétrica, promovendo falhas no funcionamento, aquecimento dos cabos, redução de desempenho etc.

Como limpar os cabos da bateria?

Comece desconectando o cabo negativo, isolando a bateria eletricamente da carcaça, o que evita danos ao sistema elétrico. Em seguida, o positivo. Isso evita faíscas e possíveis acidentes. 

Após realizar a limpeza, montar primeiro o cabo positivo e, em seguida o negativo. Use apenas vaselina nos terminais para prevenir corrosão.

Ao manusear a bateria, cuidado com gases letais. Siga as recomendações do fabricante para mais detalhes.

Além disso, também é importante conferir o funcionamento de luzes, faróis e indicadores luminosos. É fundamental que estejam sempre em excelentes condições para que a operação do maquinário seja sem acidentes. Os indicadores luminosos devem ser testados para garantir que nenhuma notificação passe despercebida.

Outro ponto de atenção é a tensão da correia do alternador, cujo teste funciona de maneira similar à tensão da correia do ventilador do radiador. 

Quer proteger suas máquinas e seus operadores de danos elétricos? Converse com nossos especialistas.

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Funciona através do rateio dos custos entre os associados e não é regulamentada pela Superintendência de Seguros Privados (SUSEP). 2. O que é seguro veicular? O seguro veicular é um contrato formal entre o segurado e uma companhia de seguros, regulamentado pela SUSEP. A seguradora se compromete a indenizar o segurado por perdas ou danos causados por eventos cobertos na apólice, mediante o pagamento de um prêmio fixo. 3. O que é uma corretora de seguros? Uma corretora de seguros é uma empresa especializada em intermediar a contratação de seguros entre clientes e seguradoras. Elas ajudam a encontrar a melhor apólice de seguro que atenda às necessidades específicas do cliente. 4. Qual a principal diferença entre proteção veicular e seguro? A principal diferença é que a proteção veicular é oferecida por associações e não é regulamentada pela SUSEP, enquanto o seguro é oferecido por seguradoras e é regulamentado pela SUSEP, proporcionando maior segurança jurídica. 5. A proteção veicular é mais barata que o seguro? Em geral, a proteção veicular tende a ter um custo inicial mais baixo em comparação com o seguro, mas os valores mensais podem variar dependendo do número e do custo dos sinistros ocorridos entre os associados. 6. Como uma corretora de seguros pode me ajudar na hora do sinistro? corretora de seguros auxilia na comunicação com a seguradora, coleta de documentos necessários, acompanhamento do processo de sinistro e esclarecimento de dúvidas, garantindo que o cliente receba a indenização devida. 7. A proteção veicular oferece a mesma cobertura que o seguro? A proteção veicular pode oferecer coberturas semelhantes às do seguro, como roubo, furto, colisão e assistência 24 horas, mas a abrangência e as condições podem variar significativamente entre as associações. 8. A proteção veicular é confiável? A confiabilidade da proteção veicular pode variar, uma vez que não é regulamentada pela SUSEP. 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