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7 Dicas para garantir a segurança no canteiro de obras
CGF Seguros • 5 de fevereiro de 2021
7 Dicas para garantir a segurança no canteiro de obras

A segurança no canteiro de obras é fundamental para operação sem risco de lesões graves aos colaboradores em ação no espaço. 

Para isso, contudo, é necessário seguir uma série de procedimentos e etapas. Resumimos algumas dessas ações tão importantes em dicas abaixo, confira:

Certifique e garanta o uso de EPIs e EPCs

O uso de EPIs e EPCs é parte fundamental da segurança no canteiro de obras e em qualquer operação no espaço de trabalho que contenha riscos. Veja uma breve explicação sobre os termos:

  • EPI: Equipamentos de Proteção Individual – são itens como luvas, capacetes, protetor auricular, calçado de segurança, coletes de sinalização etc.
  • EPC: Equipamentos de Proteção Coletiva – são itens como sinalização de vias de acesso, sinalização de riscos de choque elétrico ou produtos nocivos, grades de segurança etc.

Os EPIs e EPCs corretos para cada tipo de operação no canteiro de obras (trabalho em altura, lidar com materiais exóticos, operar veículos etc.) são determinados por lei.

Boas práticas para uso de EPIs e EPCs no canteiro de obras

EPIs e EPCs são obrigatórios. Uma vistoria de segurança pode gerar multas e encargos para a empresa responsável pela obra, além de afetar o bem-estar e saúde dos colaboradores. Por isso, veja essas boas práticas e informações relevantes sobre o uso:

  • Disponibilize equipamentos de segurança em perfeito estado para contratados e terceirizados;
  • Ofereça informações sobre o uso correto dos equipamentos;
  • Garanta a assinatura que ateste o recebimento dos EPIs toda vez que fornecê-los;
  • Mantenha estoques sobressalentes dos principais itens – aqueles que apresentam quebras, avarias ou perdas com maior regularidade;
  • Use apenas EPIs e EPCs certificados;
  • EPIs, como o próprio nome informa, são individuais. Colaboradores não podem dividir itens sob hipótese alguma;
  • O trabalhador tem direito ao EPI assim como tem a obrigação de usá-lo no espaço de trabalho;
  • O empregador tem a obrigação de fornecer os equipamentos corretos assim como tem o direito de demitir colaboradores que se recusarem a usar os EPIs sem justificativa plausível.

Siga e revise sempre as normas regulamentadoras de segurança em obras

Cumprir as normas regulamentadoras é outra forma de garantir a segurança no canteiro de obras. EPIs e EPCs, como citado acima, estão incluídos em algumas legislações. 

Importante destacar que certas normas são provenientes do Ministério do Trabalho, enquanto outras são criadas pela própria empresa como forma de acrescentar aos processos de segurança.

É possível conferir todas as normas técnicas obrigatórias do Ministério do Trabalho através do Guia de Gestão para Segurança nos Canteiros de Obras , desenvolvido pela Câmara Brasileira da Indústria e Construção ( CBIC ).

Além das principais Normas Regulamentadoras (NR) para o espaço de trabalho, EPIs e mais, existem algumas, como a NR 18 (Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Construção Civil) e a NR 35 (Trabalho em Altura), mais específicas a alguns setores.

Faça manutenção preventiva de máquinas e equipamentos

A manutenção preventiva de máquinas e equipamentos é fundamental para garantir boa utilização da frota e a segurança de operadores e colaboradores no mesmo espaço de trabalho.

Essencialmente, são três tipos de manutenções de máquinas e equipamentos:

  1. Preditiva : Aquela que analisa desgaste de peças e avalia a necessidade de trocas de componentes com base no desgaste médio;
  2. Preventiva : A que realiza troca de óleo, verifica o estado das correias e faz a vistoria de componentes elétricos ou internos do motor;
  3. Corretiva : Feita no momento de erro, pane ou dano à máquina ou equipamento.

Uma boa forma de começar a obra com cautela é realizar uma inspeção de segurança nas máquinas antes do início das atividades.

Boas práticas de manutenção em equipamentos de construção civil

Gruas, elevadores, andaimes suspensos, rampas, escadas fixas, passarelas, cancelas, torres de transmissão, instalações hidráulicas e elétricas, ferragens, proteções coletivas e diversos outros equipamentos no canteiro de obras também devem passar por manutenções periódicas.

Essas revisões devem ser realizadas por pessoas autorizadas e certificadas no assunto. Recomenda-se usar materiais de boa qualidade para cada equipamento, já que isso impacta diretamente na qualidade final das estruturas e na segurança dos colaboradores.

Essas revisões devem constar no planejamento, já que a substituição constante de componentes é um fator de custo a ser acompanhado com cautela (tanto para que não haja excesso quanto para que não sejam feitas escolhas baratas a curto prazo e fatais para os colaboradores).

Regularize a limpeza e organização do canteiro de obras

Um canteiro de obras limpo e organizado é um ambiente de trabalho mais seguro. A limpeza de áreas coletivas é, inclusive, exigência legal expressa na NR 18 já citada acima. Uma vistoria de segurança com certeza irá visar esse tópico, já que é facilmente perceptível ao chegar no canteiro.

A limpeza e a organização do espaço dependem do planejamento dos gestores, por isso, boas práticas são:

  • Ter em mãos e sempre visível uma planta com posicionamento adequado para máquinas, equipamentos e matéria-prima;
  • Definir a localização de banheiros e refeitórios com base no desenho do canteiro de obras;
  • Organizar rotinas de limpeza frequentes para banheiros e refeitórios;
  • Considerar tempo de deslocamento e logística de operação e movimentação dentro do canteiro de obras;
  • Observar o descarte de entulhos e sobras em locais apropriados;
  • Educar colaboradores para evitar desperdícios.

Eduque os colaboradores para prevenção de riscos

A segurança no canteiro de obras é um processo coletivo que depende da participação de todos. Por isso, é muito importante que todos os colaboradores estejam cientes e sejam educados quanto à necessidade de obediência às normas e quais são seus objetivos gerais.

Treinamentos contínuos e revisões periódicas de práticas de segurança ajudam a manter as ações em mente no caso de uma ocorrência, e são uma forma de garantir que os conhecimentos sobre a área estejam sempre atualizados. 

É possível trabalhar essa etapa em três passos:

  • Conscientização : Explicar o porquê das Normas Regulamentadoras;
  • Treinamento : Ensinar como seguir as NR;
  • Fiscalização : Garantir o cumprimento das NR observando as punições e bonificações que forem consideradas necessárias para que as NR sejam seguidas.

Planeje a segurança no canteiro de obras antes de começar as operações

Em média, cada R$1,00 investido em segurança economiza R$3,00 em custos relacionados a acidentes, ações na justiça e contas com despesas médicas. 

Por isso, a segurança no canteiro de obras precisa começar na prancheta e no planejamento do empreendimento, seja ele qual for. 

As dicas e passos citados acima podem ser mapeados e analisados individualmente para garantir um orçamento mais realista e um cumprimento de legislação adequada. 

Custos com seguros de responsabilidade civil e seguros para máquinas e equipamentos também entram na planilha na etapa inicial de planejamento de obras, e ajudam os gestores a reduzir gastos futuros por problemas no descumprimento das NR ou em caso de acidentes.

Faça revisões periódicas das políticas de segurança

Obras são feitas em inúmeras etapas. Em cada etapa existem diferentes procedimentos e, consequentemente, normas de segurança do trabalho. A própria mudança de itens, matéria-prima e maquinário envolve alteração no canteiro de obras. 

Por isso, seguir premissas básicas como essas a seguir são fundamentais:

  • Verifique se os processos de limpeza e organização do canteiro de obras condizem com os materiais utilizados na etapa em questão;
  • Descarte o entulho de maneira eficiente;
  • Confira o fornecimento de materiais conforme cronograma para evitar falta ou acúmulo de material;
  • Supervisione o espaço de trabalho e as operações para maior controle de conformidade às NR.

Legislações e recomendações também estão sempre mudando. Por isso, é importante fazer um acompanhamento das principais alterações nesse sentido, garantindo que a empresa responsável pela obra esteja sempre dentro do recomendado.

Outra forma de manter a segurança no canteiro de obras é com um seguro que cubra todas as necessidades da empresa, da proteção de frota de máquinas pesadas à responsabilidade civil de operadores de máquinas e colaboradores.

Conheça as soluções da CGF Seguros em nosso site:

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Conclusão: Tanto a proteção veicular quanto o seguro têm suas vantagens e desvantagens. A escolha entre um e outro dependerá das suas necessidades específicas, do seu orçamento e do nível de segurança jurídica que você deseja. Ao entender as diferenças fundamentais entre esses dois serviços, você estará melhor preparado para tomar uma decisão informada que proteja seu veículo de maneira eficaz. Na CGF Seguros, estamos comprometidos em oferecer as melhores soluções para proteger seus veículos, sejam eles pessoais ou de sua empresa. Se você ainda tem dúvidas ou deseja uma cotação personalizada, entre em contato conosco. Estamos aqui para ajudar! Perguntas frequentes: 1. O que é proteção veicular? A proteção veicular é um serviço oferecido por associações ou cooperativas que visa oferecer aos seus associados uma cobertura contra diversos tipos de sinistros, como roubo, furto, colisão e incêndio. Funciona através do rateio dos custos entre os associados e não é regulamentada pela Superintendência de Seguros Privados (SUSEP). 2. O que é seguro veicular? O seguro veicular é um contrato formal entre o segurado e uma companhia de seguros, regulamentado pela SUSEP. A seguradora se compromete a indenizar o segurado por perdas ou danos causados por eventos cobertos na apólice, mediante o pagamento de um prêmio fixo. 3. O que é uma corretora de seguros? Uma corretora de seguros é uma empresa especializada em intermediar a contratação de seguros entre clientes e seguradoras. Elas ajudam a encontrar a melhor apólice de seguro que atenda às necessidades específicas do cliente. 4. Qual a principal diferença entre proteção veicular e seguro? A principal diferença é que a proteção veicular é oferecida por associações e não é regulamentada pela SUSEP, enquanto o seguro é oferecido por seguradoras e é regulamentado pela SUSEP, proporcionando maior segurança jurídica. 5. A proteção veicular é mais barata que o seguro? Em geral, a proteção veicular tende a ter um custo inicial mais baixo em comparação com o seguro, mas os valores mensais podem variar dependendo do número e do custo dos sinistros ocorridos entre os associados. 6. Como uma corretora de seguros pode me ajudar na hora do sinistro? corretora de seguros auxilia na comunicação com a seguradora, coleta de documentos necessários, acompanhamento do processo de sinistro e esclarecimento de dúvidas, garantindo que o cliente receba a indenização devida. 7. A proteção veicular oferece a mesma cobertura que o seguro? A proteção veicular pode oferecer coberturas semelhantes às do seguro, como roubo, furto, colisão e assistência 24 horas, mas a abrangência e as condições podem variar significativamente entre as associações. 8. A proteção veicular é confiável? A confiabilidade da proteção veicular pode variar, uma vez que não é regulamentada pela SUSEP. É importante pesquisar a reputação da associação ou cooperativa e entender as condições do serviço antes de aderir. 9. O que é SUSEP e por que é importante? A SUSEP (Superintendência de Seguros Privados) é o órgão regulador do mercado de seguros no Brasil. Ela assegura que as seguradoras operem de acordo com a lei, proporcionando proteção e segurança aos consumidores. 10. O que acontece se a associação de proteção veicular não puder pagar um sinistro? Como a proteção veicular não é regulamentada pela SUSEP, os associados podem enfrentar dificuldades em receber indenizações caso a associação não tenha recursos suficientes. É importante verificar a solidez financeira da associação antes de aderir.
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