CGF Seguros
Qual a diferença entre furto e roubo?
CGF Seguros • 11 de junho de 2021
Qual a diferença entre furto e roubo?

No dia-a-dia, furto e roubo são usados como sinônimos. No entanto, existem diferenças importantes entre os dois termos – como é o caso do mundo dos seguros. Para sanar suas dúvidas, preparamos este artigo onde explicamos a diferença entre furto e roubo, o que a legislação determina sobre os crimes e como as seguradoras determinam as condições para garantir a indenização em caso de sinistro. Veja abaixo:

Qual a diferença entre furto e roubo?

Roubo e furto podem ser definidos de acordo com o contato, ou não, com o criminoso. Basicamente, roubo é toda atividade criminosa de extração de bem móvel de terceiros para si ou terceiros mediante contato entre vítima e ladrão. Esse contato pode incluir violência ou não.

No caso do furto, não há contato entre vítima e criminoso, sendo que a extração pode ser categorizada como: 

  • furto simples (sem evidências da extração);
  • furto qualificado (quando há sinais de arrombamento ou marcas de remoção do bem);
  • furto de coisa comum (quando um objeto é de partilha comum entre duas pessoas e uma delas o toma exclusivamente para si).

Abaixo, é possível ler o trecho da legislação brasileira que melhor define os crimes e as punições para cada um deles. 

Definição de roubo na legislação brasileira

Art. 157 – Subtrair coisa móvel alheia, para si ou para outrem, mediante grave ameaça ou violência à pessoa, ou depois de havê-la, por qualquer meio, reduzido à impossibilidade de resistência:

Pena – reclusão, de quatro a dez anos, e multa.

  • § 1º – Na mesma pena incorre quem, logo depois de subtraída a coisa, emprega violência contra pessoa ou grave ameaça, a fim de assegurar a impunidade do crime ou a detenção da coisa para si ou para terceiro.
  • § 2º – A pena aumenta-se de um terço até metade:
    • I – se a violência ou ameaça é exercida com emprego de arma;
    • II – se há o concurso de duas ou mais pessoas;
    • III – se a vítima está em serviço de transporte de valores e o agente conhece tal circunstância.
    • IV – se a subtração for de veículo automotor que venha a ser transportado para outro Estado ou para o exterior; (Incluído pela Lei nº 9.426, de 1996)
    • V – se o agente mantém a vítima em seu poder, restringindo sua liberdade. (Incluído pela Lei nº 9.426, de 1996)
  • § 3º Se da violência resulta lesão corporal grave, a pena é de reclusão, de sete a quinze anos, além da multa; se resulta morte, a reclusão é de vinte a trinta anos, sem prejuízo da multa. (Redação dada pela Lei nº 9.426, de 1996) Vide Lei nº 8.072, de 25.7.90

Definição de furto na legislação brasileira

Art. 155 – Subtrair, para si ou para outrem, coisa alheia móvel:

Pena – reclusão, de um a quatro anos, e multa.

  • § 1º – A pena aumenta-se de um terço, se o crime é praticado durante o repouso noturno.
  • § 2º – Se o criminoso é primário, e é de pequeno valor a coisa furtada, o juiz pode substituir a pena de reclusão pela de detenção, diminuí-la de um a dois terços, ou aplicar somente a pena de multa.
  • § 3º – Equipara-se à coisa móvel a energia elétrica ou qualquer outra que tenha valor econômico.

Furto qualificado

  • § 4º – A pena é de reclusão de dois a oito anos, e multa, se o crime é cometido:
    • I – com destruição ou rompimento de obstáculo à subtração da coisa;
    • II – com abuso de confiança, ou mediante fraude, escalada ou destreza;
    • III – com emprego de chave falsa;
    • IV – mediante concurso de duas ou mais pessoas.
  • § 5º – A pena é de reclusão de três a oito anos, se a subtração for de veículo automotor que venha a ser transportado para outro Estado ou para o exterior. (Incluído pela Lei nº 9.426, de 1996)

Furto de coisa comum

Art. 156 – Subtrair o condômino, co-herdeiro ou sócio, para si ou para outrem, a quem legitimamente a detém, a coisa comum:

Pena – detenção, de seis meses a dois anos, ou multa.

  • § 1º – Somente se procede mediante representação.
  • § 2º – Não é punível a subtração de coisa comum fungível, cujo valor não excede a quota a que tem direito o agente.

Para além da diferença entre furto e roubo, muitos se perguntam sobre o furto simples nas coberturas de seguros. Antes de abordarmos esse assunto, contudo, iremos falar um pouco sobre o cenário atual de crimes com máquinas e equipamentos pesados no Brasil.

Por que o roubo e furto de máquinas tem aumentado no Brasil?

O roubo e furto de máquinas no Brasil tem aumentado nos últimos anos. Um dos motivos para isso é que as atividades são uma grande oportunidade para o crime organizado. 

Os equipamentos agrícolas e da construção civil possuem alto valor e, no mercado ilegal, os itens roubados têm destino certo e podem ser reaproveitados. Ou seja, ao serem roubados ou furtados, já possuem compradores prontos no mercado paralelo.

Apesar de serem máquinas e equipamentos pesados, a especialização nesse tipo de crime faz com que os envolvidos não fiquem intimidados. Algumas manchetes comprovam isso:

Com a baixa taxa de recuperação de máquinas pelas autoridades, em grande parte pela alta no número de casos e na dificuldade de rastreio, as empresas sem recursos ficam sujeitas ao problema e aos danos permanentes ao caixa. 

Qual o diferencial do seguro contra furto simples?

A maioria das corretoras e seguradoras oferece cobertura contra roubo e furto qualificado. Contudo, hoje a CGF Seguros é a única a oferecer seguro contra furto simples para máquinas e equipamentos pesados

Esse seguro é uma solução para casos em que não há evidências de arrombamento ou transposição de área protegida. Ou seja, quando não há vestígio de obstáculos ultrapassados ou destruídos.

Em teoria, o furto simples conta com desaparecimento sem evidências de uma máquina ou equipamento, mas alguns especialistas argumentam que isso não pode ser aplicado na prática.

A razão para isso seria que, de acordo com esses especialistas, não seria possível mover retroescavadeiras , manipuladores telescópicos, máquinas florestais , e outras máquinas pesadas sem deixar rastros completamente, visto que os equipamentos não somem em pleno ar. 

Por isso, muitas empresas não oferecem mais essa cobertura. Contudo, aqui na CGF Seguros, sabemos que esses casos são comuns em beira de estrada e em operações longe de galpões adequados.

Temos um artigo completo explorando a necessidade de seguro contra furto simples para máquinas pesadas aqui.

Qual a importância do seguro para máquinas e equipamentos?

Máquinas e equipamentos pesados usados na construção civil, agropecuária, mineração e indústria são investimentos altos e possuem atividades-chave. Essas máquinas são peças importantes na engrenagem produtiva de diversos setores e aplicam a força de trabalho necessária para garantir o sucesso de uma série de operações. 

Por isso, perder esses equipamentos em atividade criminal afeta não só o caixa da empresa, mas também a produtividade do negócio. 

Para quem trabalha com aluguel de máquinas, então, não ter um seguro é expor a fonte de renda à ação criminosa. 

Muitos gestores deixam de contratar seguros porque acreditam estar protegidos contra a estatística de casos de roubo e furto, mas esse jogo com a sorte, no Brasil, é uma péssima decisão administrativa. 

Em casos de furto simples, então, com poucas empresas garantindo a proteção, as operações feitas em beira de estrada ou no ambiente agrícola, sem galpão adequado para armazenamento, apresentam risco agravado e sujeitam os equipamentos ao crime organizado. 

Conheça o seguro contra furto simples na CGF Seguros

A CGF Seguros é a única empresa a oferecer seguro contra furto simples desde os planos mais básicos para proteção de máquinas e equipamentos. 

Aqui, é fácil proteger sua frota e acionar o seguro no eventual caso de sinistro. Com isso, os gestores e operadores podem trabalhar despreocupados sabendo que estão segurados mesmo quando estacionam equipamentos fora do galpão ou área específica. 

Além disso, oferecemos também seguro de responsabilidade civil para operadores, seguro de riscos diversos e muitas outras opções para quem quer operações de máquinas realmente seguras e cobertas. 

Agora que você sabe a diferença entre furto e roubo, proteja-se de ambas as ações criminosas com um seguro de qualidade.

Comente

Posts Relacionados

Por Ivina Tomaz 11 de fevereiro de 2025
Os danos elétricos são uma das principais causas de falhas em máquinas e equipamentos, podendo resultar em altos custos de reparo e prejuízos operacionais. Sobrecargas, curtos-circuitos e descargas atmosféricas estão entre os riscos mais comuns, especialmente em setores como agronegócio e construção civil. Neste artigo, vamos explicar como esses danos acontecem, quais são as melhores práticas para prevenção e como um seguro especializado pode proteger seu patrimônio contra imprevistos. Afinal, o que são danos elétricos? Danos elétricos referem-se a qualquer tipo de prejuízo que ocorre em equipamentos eletrônicos ou elétricos devido a falhas na rede elétrica ou no próprio equipamento. Além disso, estão entre as principais causas de sinistros em maquinários, e podem ser causados por uma variedade de fatores. Tipos mais comuns de Danos Elétricos 1. Sobrecargas elétricas As sobrecargas elétricas ocorrem quando muitos dispositivos são conectados a um único circuito. Isso pode causar o superaquecimento dos fios e o eventual derretimento do isolamento, levando a danos irreparáveis. Equipamentos como computadores, impressoras e maquinários pesados são particularmente vulneráveis a esse tipo de dano. 2. Curto-circuito Um curto-circuito acontece quando a corrente elétrica segue um caminho não planejado, geralmente devido a fios desencapados ou falhas no isolamento. Esse tipo de dano pode gerar faíscas, incêndios e, consequentemente, a perda total do maquinário. 3. Flutuações de tensão As flutuações de tensão, também conhecidas como picos de tensão, podem ocorrer devido a problemas na rede elétrica ou ao ligar/desligar aparelhos de alto consumo, como ar-condicionado e motores. Esses picos podem danificar componentes eletrônicos sensíveis, como placas de circuito. 4. Danos por raios As descargas atmosféricas são uma das causas mais destrutivas de danos elétricos. Um raio pode induzir uma corrente elétrica muito alta em sistemas de energia, danificando transformadores e equipamentos eletrônicos. A proteção contra raios é fundamental, especialmente em áreas propensas a tempestades. 5. Danos de tensão residual Este tipo de dano acontece quando a tensão residual (a eletricidade que permanece em um circuito mesmo após ser desligado) causa estragos em dispositivos eletrônicos. É um problema que muitas vezes passa despercebido até que o equipamento comece a apresentar falhas. Esses danos não afetam apenas a operação de máquinas e equipamentos, mas também podem resultar em prejuízos financeiros significativos e riscos à segurança. Como prevenir danos elétricos Prevenir danos elétricos é crucial tanto para a segurança quanto para a manutenção da eficiência operacional. Aqui estão algumas estratégias eficazes: Instalações elétricas adequadas Certifique-se de que a instalação elétrica da sua empresa esteja em conformidade com as normas e regulamentações locais. Uso de dispositivos de proteção Instalar dispositivos como disjuntores, fusíveis e protetores contra surtos de tensão pode ajudar a minimizar os riscos. Esses dispositivos são projetados para interromper o fluxo de eletricidade em situações de sobrecarga ou picos de tensão. Treinamento de funcionários Educar os funcionários sobre o uso seguro de maquinários e equipamentos elétricos é essencial. Treinamentos regulares podem ajudar a prevenir erros que poderiam levar a danos elétricos. Manutenção regular A manutenção preventiva é uma forma eficaz de identificar problemas antes que eles se tornem graves. Inspecionar regularmente cabos, tomadas e equipamentos pode evitar surpresas desagradáveis. Proteção contra raios Instalar um sistema de proteção contra descargas atmosféricas pode ser uma medida valiosa, especialmente em regiões propensas a tempestades. Isso pode incluir a instalação de para-raios e sistemas de aterramento. Como a CGF Seguros pode ajudar A CGF Seguros é uma corretora especializada em seguros de máquinas e equipamentos , oferecendo soluções que podem proteger sua empresa contra os danos elétricos. Aqui estão algumas maneiras de como podemos ajudar: Cobertura personalizada Seja para proteção contra danos elétricos ou outros tipos de risco, temos opções que garantem a segurança do seu patrimônio. Consultoria especializada Nossa equipe de especialistas pode orientar você na escolha das melhores opções de seguro, levando em consideração os tipos de equipamentos e as condições do seu ambiente de trabalho. Assim, você terá a certeza de que seu maquinário está protegido. Agilidade no atendimento Em caso de sinistro, a CGF Seguros oferece um atendimento ágil e eficiente, ajudando você a lidar rapidamente com os danos e minimizar o impacto nas operações. Suporte em várias situações A CGF Seguros está pronta para oferecer suporte e soluções. Isso inclui auxílio na avaliação de riscos, na escolha do seguro mais adequado para suas necessidades e suporte em casos de dúvidas e sinistros. Conclusão Danos elétricos são uma preocupação real. Entender o que são, como ocorrem e como prevenir esses problemas pode fazer toda a diferença na proteção do seu patrimônio. Na CGF Seguros, estamos dispostos para ajudá-lo a garantir a segurança de seus equipamentos e a continuidade das suas operações. Não deixe sua empresa vulnerável, entre em contato conosco e descubra como podemos ajudar! Perguntas Frequentes 1. O que causa danos elétricos? Danos elétricos podem ser causados por sobrecargas, curto-circuito, flutuações de tensão, descargas atmosféricas e tensão residual. 2. Como posso proteger meus equipamentos elétricos? É fundamental realizar instalações adequadas, usar dispositivos de proteção, realizar manutenção regular e treinar os funcionários sobre segurança elétrica. 3. Quais são os tipos mais comuns de danos elétricos? Os tipos mais comuns incluem sobrecargas elétricas, curto-circuito, flutuações de tensão e danos causados por raios. 4. A CGF Seguros cobre danos elétricos? Sim, a CGF Seguros oferece opções de cobertura que protegem contra danos elétricos, personalizando as apólices de acordo com as necessidades do seu negócio. 5. Como posso contratar um seguro com a CGF Seguros? Você pode entrar em contato conosco através do nosso site ou telefone. Nossa equipe está pronta para ajudá-lo a encontrar a melhor solução de seguro para sua empresa. 6. O que fazer em caso de danos elétricos? Se você suspeitar de danos elétricos, desconecte os equipamentos afetados e entre em contato com um eletricista qualificado. Além disso, informe a CGF Seguros para iniciar o processo de sinistro.
Por Ivina Tomaz 5 de junho de 2024
No mundo dos veículos, tanto particulares quanto comerciais, a segurança e a proteção são essenciais. No entanto, existe uma confusão comum entre os termos "proteção veicular" e "seguro". Embora possam parecer semelhantes, existem diferenças significativas entre eles. Este post esclarecerá essas diferenças e ajudará você a tomar decisões informadas sobre a melhor forma de proteger seus veículos. Vamos explorar os detalhes e responder às principais dúvidas sobre esses dois conceitos. O que é Proteção Veicular? A proteção veicular é um serviço oferecido por associações e cooperativas que visa oferecer aos seus associados uma cobertura contra diversos tipos de sinistros. Este tipo de proteção não é regulamentado pela Superintendência de Seguros Privados (SUSEP) e funciona através do rateio dos custos entre os associados. Aqui estão alguns aspectos chave da proteção veicular: Funcionamento: Associativismo : Funciona como uma associação onde os membros pagam uma mensalidade para ter acesso à proteção. Rateio de Custos : Em caso de sinistro, os custos são divididos entre todos os associados, o que pode resultar em variações no valor mensal pago. Coberturas Oferecidas : Pode incluir cobertura para roubo, furto, colisão, incêndio, e até assistência 24 horas, dependendo da associação. Vantagens: Custo Inicial Mais Baixo : Geralmente, a mensalidade é mais baixa em comparação com os prêmios de seguros tradicionais. Menos Burocracia : O processo de adesão e de reivindicação tende a ser mais simples e menos burocrático. Desvantagens: Ausência de regulação : Não é regulamentado pela SUSEP, o que pode resultar em menor segurança jurídica para os associados. Variação nos custos : O valor mensal pode variar significativamente, dependendo do número e do custo dos sinistros ocorridos entre os associados. O que é Seguro? O seguro é um contrato formal entre o segurado e uma companhia de seguros, regulamentado pela SUSEP. A seguradora se compromete a indenizar o segurado por perdas ou danos causados por eventos cobertos na apólice, mediante o pagamento de um prêmio fixo. Aqui estão alguns aspectos chave do seguro: Funcionamento : Contrato formal : Envolve um contrato legal que detalha as coberturas, exclusões, franquias e obrigações de ambas as partes. Prêmio fixado : O segurado paga um prêmio fixo, geralmente anual, que é calculado com base em uma série de fatores de risco. Coberturas oferecidas : Inclui uma ampla gama de coberturas, como colisão, roubo, incêndio, danos a terceiros, e mais. Vantagens: Segurança jurídica : Regulamentado pela SUSEP, garantindo maior segurança e confiabilidade para o segurado. Previsibilidade de custos : O prêmio fixo permite uma melhor previsibilidade dos custos anuais com seguro. Ampla cobertura : Geralmente oferece coberturas mais abrangentes e personalizadas de acordo com as necessidades do segurado. Desvantagens: Custo inicial mais alto : Pode ter um custo inicial mais alto em comparação com a proteção veicular. Burocracia : Pode envolver mais burocracia, especialmente durante o processo de adesão e de reivindicação de sinistros. Corretora de Seguros Já a corretora de seguros é uma empresa especializada em intermediar a contratação de seguros entre os clientes e as seguradoras. Ao contrário das seguradoras, que são responsáveis pela emissão das apólices e pelo pagamento das indenizações, as corretoras atuam como consultoras, ajudando os clientes a escolherem as melhores opções de seguro de acordo com suas necessidades e perfil. 1. Análise de Necessidades A primeira função de uma corretora de seguros é realizar uma análise detalhada das necessidades do cliente. Isso inclui entender quais são os riscos que precisam ser cobertos, como bens materiais, vida, saúde ou responsabilidades legais. Com base nessa análise, a corretora pode recomendar os produtos mais adequados. 2. Pesquisa e Comparação de Seguros Com tantas opções de seguros disponíveis no mercado, escolher a mais adequada pode ser uma tarefa complexa. A corretora de seguros facilita esse processo ao pesquisar e comparar diversas apólices de diferentes seguradoras. Isso garante que o cliente obtenha a melhor cobertura pelo melhor preço. 3. Orientação e Consultoria A corretora de seguros também oferece orientação especializada sobre os diferentes tipos de seguros, suas coberturas, exclusões e condições gerais. Isso é fundamental para que o cliente compreenda exatamente o que está contratando e evite surpresas desagradáveis no futuro. 4. Intermediação na Contratação Após ajudar o cliente a escolher o seguro ideal, a corretora cuida de toda a documentação necessária para a contratação. Isso inclui o preenchimento de formulários, envio de documentos e negociação de condições com a seguradora. 5. Suporte no Sinistro Um dos momentos mais críticos para quem possui um seguro é quando ocorre um sinistro. Nessa hora, a corretora de seguros oferece todo o suporte necessário, auxiliando o cliente no processo de comunicação com a seguradora, coleta de documentos e acompanhamento do andamento do pedido de indenização. 6. Renovação de Apólices A maioria dos seguros tem validade anual, exigindo renovação. A corretora de seguros monitora esses prazos e avisa o cliente com antecedência, além de renegociar condições e valores para manter a apólice sempre atualizada e competitiva. Vantagens de Utilizar uma Corretora de Seguros Economia de Tempo: A corretora faz todo o trabalho de pesquisa e comparação, economizando tempo do cliente. Melhor Custo-Benefício: Com acesso a diversas seguradoras, a corretora pode encontrar as melhores ofertas. Segurança e Confiabilidade: A corretora oferece uma visão especializada e imparcial, garantindo que o cliente tome decisões informadas. Principais diferenças entre Proteção Veicular e Seguro Regulação e segurança jurídica: Proteção Veicular : Não regulamentada pela SUSEP, baseada no modelo associativo. Seguro : Regulamentado pela SUSEP, garantindo maior segurança jurídica. Custo e pagamento: Proteção Veicular : Mensalidade variável baseada no rateio dos custos dos sinistros entre os associados. Seguro : Prêmio fixo, geralmente pago anualmente, baseado em avaliação de risco. Cobertura e serviços: Proteção Veicular : Pode oferecer cobertura similar ao seguro, mas varia de acordo com a associação e pode ser menos abrangente. Seguro : Oferece coberturas amplas e personalizadas, com maior abrangência e detalhamento. Processos e burocracia: Proteção Veicular : Menos burocrática, com processos de adesão e reivindicação mais simples. Seguro : Mais burocrático, com processos mais formais e detalhados. Qual a melhor opção para você? Avalie Suas Necessidades: Tipo de Veículo : Considera o valor, uso e exposição a riscos do seu veículo. Orçamento : Analise seu orçamento e capacidade de lidar com variações nos custos mensais (proteção veicular) ou preferências por custos fixos (seguro). Nível de Segurança : Decida se a segurança jurídica proporcionada por um seguro regulamentado é importante para você. Considere os Serviços Adicionais : Assistência 24 horas : Verifique se a assistência emergencial é uma necessidade crucial para você. Coberturas Específicas : Analise as coberturas adicionais, como carro reserva, proteção a terceiros, entre outras. Compare as Ofertas: Pesquise : Faça uma pesquisa detalhada sobre diferentes associações de proteção veicular e seguradoras. Consulte Avaliações : Verifique avaliações de outros usuários para entender a reputação e confiabilidade dos serviços. Conclusão: Tanto a proteção veicular quanto o seguro têm suas vantagens e desvantagens. A escolha entre um e outro dependerá das suas necessidades específicas, do seu orçamento e do nível de segurança jurídica que você deseja. Ao entender as diferenças fundamentais entre esses dois serviços, você estará melhor preparado para tomar uma decisão informada que proteja seu veículo de maneira eficaz. Na CGF Seguros, estamos comprometidos em oferecer as melhores soluções para proteger seus veículos, sejam eles pessoais ou de sua empresa. Se você ainda tem dúvidas ou deseja uma cotação personalizada, entre em contato conosco. Estamos aqui para ajudar! Perguntas frequentes: 1. O que é proteção veicular? A proteção veicular é um serviço oferecido por associações ou cooperativas que visa oferecer aos seus associados uma cobertura contra diversos tipos de sinistros, como roubo, furto, colisão e incêndio. Funciona através do rateio dos custos entre os associados e não é regulamentada pela Superintendência de Seguros Privados (SUSEP). 2. O que é seguro veicular? O seguro veicular é um contrato formal entre o segurado e uma companhia de seguros, regulamentado pela SUSEP. A seguradora se compromete a indenizar o segurado por perdas ou danos causados por eventos cobertos na apólice, mediante o pagamento de um prêmio fixo. 3. O que é uma corretora de seguros? Uma corretora de seguros é uma empresa especializada em intermediar a contratação de seguros entre clientes e seguradoras. Elas ajudam a encontrar a melhor apólice de seguro que atenda às necessidades específicas do cliente. 4. Qual a principal diferença entre proteção veicular e seguro? A principal diferença é que a proteção veicular é oferecida por associações e não é regulamentada pela SUSEP, enquanto o seguro é oferecido por seguradoras e é regulamentado pela SUSEP, proporcionando maior segurança jurídica. 5. A proteção veicular é mais barata que o seguro? Em geral, a proteção veicular tende a ter um custo inicial mais baixo em comparação com o seguro, mas os valores mensais podem variar dependendo do número e do custo dos sinistros ocorridos entre os associados. 6. Como uma corretora de seguros pode me ajudar na hora do sinistro? corretora de seguros auxilia na comunicação com a seguradora, coleta de documentos necessários, acompanhamento do processo de sinistro e esclarecimento de dúvidas, garantindo que o cliente receba a indenização devida. 7. A proteção veicular oferece a mesma cobertura que o seguro? A proteção veicular pode oferecer coberturas semelhantes às do seguro, como roubo, furto, colisão e assistência 24 horas, mas a abrangência e as condições podem variar significativamente entre as associações. 8. A proteção veicular é confiável? A confiabilidade da proteção veicular pode variar, uma vez que não é regulamentada pela SUSEP. É importante pesquisar a reputação da associação ou cooperativa e entender as condições do serviço antes de aderir. 9. O que é SUSEP e por que é importante? A SUSEP (Superintendência de Seguros Privados) é o órgão regulador do mercado de seguros no Brasil. Ela assegura que as seguradoras operem de acordo com a lei, proporcionando proteção e segurança aos consumidores. 10. O que acontece se a associação de proteção veicular não puder pagar um sinistro? Como a proteção veicular não é regulamentada pela SUSEP, os associados podem enfrentar dificuldades em receber indenizações caso a associação não tenha recursos suficientes. É importante verificar a solidez financeira da associação antes de aderir.
Por CGF Seguros 10 de março de 2022
Você já ouviu falar em furto simples? Certamente, muitas pessoas já passaram por isso, mas nem todos sabem diferenciar um furto simples de um furto qualificado, ou de um roubo, por exemplo. Mas como essa diferença afeta na hora de contratar um serviço de seguro para os seus equipamentos? Neste artigo vamos apresentar todas elas […] O post Seguro contra furto simples: Entenda o funcionamento apareceu primeiro em BLOG - CGF Seguros.

Que tal ficar ainda mais informado sobre os seguros de máquinas? Se inscreva em nossa newsletter.

Contate-nos

Share by: