Máquinas Florestais: tipos, modelos e funcionalidades
CGF Seguros • 18 de dezembro de 2020
Máquinas Florestais: tipos, modelos e funcionalidades

Máquinas florestais é o nome dado à aparelhagem usada na indústria florestal. No dia a dia, esses implementos são expostos a diversos riscos como, por exemplo, o incêndio e outros tipos de sinistros. Afinal, trabalham diretamente com diversas fontes de combustíveis como aparas de madeira, galhos e folhas.

Para evitar esses e outros perigos, além de contar sempre com o suporte adequado, é preciso duas coisas.

A primeira delas é conhecer bem as máquinas florestais para escolher a mais adequada para o trabalho. Já a segunda é contratar um seguro para máquinas florestais. Quer saber mais? Então siga a sua leitura e descubra tudo sobre as máquinas florestais! 

Funcionalidades de máquinas florestais

As máquinas florestais podem ser aquelas que foram idealizadas para a construção civil e, posteriormente, sofreram adaptações. No entanto, há também as chamadas purpose-built, que são os implementos desenhados especialmente para as atividades florestais.

No entanto, no dia a dia o uso da purpose-built pode não ser tão frequente quanto o esperado. Isso acontece porque essas máquinas florestais especiais costumam ser importadas. Assim, acaba aumentando muito o custo e, por vezes, torna-se inviável a sua compra. 

Já as máquinas florestais que foram resultado da adaptação de implementos da construção civil têm custo mais baixo e também maior liquidez. Além disso, contam com maior facilidade de encontrar peças para a manutenção, o que as deixa ainda mais vantajosas.

Além das máquinas adaptadas e das purpose-built, as máquinas florestais também podem ser divididas quanto às suas aplicabilidades. Em suma, as atividades florestais são divididas em duas etapas imediatas: corte e extração.

As máquinas de corte são usadas para remover toras de árvores. As mais comuns são:

  • – harvester;
  • – feller;
  • – feller-buncher;
  • – highlander;
  • – slingshot.

Já as de extração são as que retiram e direcionam essas toras para as áreas de trabalho. Geralmente são usados forwarders e skidders. Há também a opção de usar, por exemplo:

  • – trator florestal arrastador;
  • – trator florestal auto carregável
  • – cabos aéreo;
  • tratores agrícolas adaptados, entre outros. 

Além disso, cada maneira de extração tem um nome específico. Conheça cada uma delas. 

#1 Máquinas florestais de Baldeio

É dado esse nome quando o transporte é feito do local de corte até um estaleiro ou pátio. Nesse caso, a madeira é colocada em cima de uma plataforma e não tem contato com o chão durante o transporte. Para o baldeio são usados forwarder ou trator agrícola auto carregável.

#2 Máquinas florestais de Arraste

É quando a árvore é arrastada para o local de destino, ou seja, a madeira tem contato com o chão. Para esse procedimento são usados tratores agrícolas devidamente adaptados, com o uso de tração ou guincho. Também podem ser usados skidders.

#3 Máquinas florestais de extração de madeira suspensa

Esse nome é dado quando não são usadas máquinas florestais nesse processo. No geral, ele é feito com teleférico, ou seja, a extração é feita com o uso de cabos aéreos.

#4 Máquinas florestais de extração aérea

É o nome dado para casos nos quais a extração da madeira é feita por equipamento aéreo como, por exemplo, com balões e helicópteros. 

Máquinas florestais de corte

Além das máquinas usadas para a extração, há também as máquinas florestais de cortes. Conheça as principais! 

1- Harvester

Dentre as máquinas florestais, esse trator é usado principalmente para derrubar, detalhar, processar e empilhar toras. No geral, são máquinas pesadas muito eficientes, que conseguem vencer obstáculos do solo sem grande dificuldade. 

Harvesters sem esteira, em terrenos com declives não costumam ser muito estáveis. Por isso, para esse uso comumente são indicados os com esteira, que possuem maior estabilidade e menor compactação do solo. Contudo, quando comparado ao outro costumam ser mais lentos. Por isso, a escolha das máquinas florestais deve levar em consideração não apenas o tipo de serviço, mas também a declividade do terreno.

Vale lembrar que para terrenos com inclinações acima de 27 graus há outra possibilidade, Nesse caso, são indicados os harvesters que possuem guinchos de tração auxiliar para que as máquinas florestais tenham mais estabilidade.

2- Feller e feller-buncher

Ao trator florestal cortador é dado o nome de feller. Já ao trator florestal cortador-acumulador é dado o nome de feller-buncher. As duas máquinas florestais são muito parecidas e a principal diferença entre elas é que o feller-buncher, diferentemente do feller, consegue usar o seu cabeçote para acumular árvores.  

Dessas máquinas florestais, algumas possuem tração 4×4 e articulação no chassi, enquanto outras contam com rodados de esteira. Já o cabeçote, algumas vezes possui sabre, tesoura ou disco. 

3- Harwarder

Quando a extração da madeira é feita com o forwarder, aproximadamente 75% do uso da máquina refere-se a atividade com o carregador. A ideia do harvester é proporcionar um  sistema integrando corte, que consiga reduzir esse tempo. 

O harwarder pode contar, por exemplo, com um espaço de carga montado em uma estrutura móvel. Dessa forma, passa a ser possível carregar toras a partir de várias direções de corte das árvores.

4- Feller-skidder

Assim como o anterior, também é um modelo híbrido de corte e extração. Em suma, essas máquinas florestais unem um feller-buncher com um clambunk-skidder. Dessa forma, consegue cortar com o cabeçote e colocar as árvores em um implemento de garra invertida.

5- Highlander

Mais um modelo híbrido de tração e corte, que oferta  mais do que a capacidade de escalada. Isso é possível graças a recursos como, por exemplo:

  • 1. chassi alonga-se e encurta-se independente um lado do outro;
  • 2. tração independente nas quatro rodas (versão 4×4) ou nas seis rodas (versão 6×6); controle de direção em ambos os eixos independentemente.

Máquinas florestais de extração

Além das máquinas florestais de corte, há também as de extração. Conheça os principais modelos:

1- Grapple-skidder

É um trator com rodados de pneus, que também pode ser chamado de máquina de garras. Isso porque ele possui uma garra que consegue segurar e arrastar árvores e toras. Assim, é um equipamento indicado para movimentar a madeira em locais nos quais ela foi empilhada anteriormente.

2- Chocker-skidder

É um trator muito parecido ao anterior, mas este tem um guincho ao invés de uma garra. Assim, é recomendado o seu uso para fazer pequenas remoções do povoamento ou colher árvores dispersas. A produtividade varia de acordo com o terreno, mas gira em torno de 9 a 18m³/he. 

3- Clambunk-skidder

Nesse skidder, os troncos são colocados sobre uma garra invertida. Essa máquina é indicada para trabalhos nos quais seja preciso levar um alto volume de madeira, já que ela consegue carregar uma maior quantidade. No entanto, como a maior parte do ciclo de trabalho é dedicado ao carregamento, a velocidade é menor. 

4- Track-skidder

Tem como uma das principais características a redução da pressão dos rodados no solo. No lugar da esteira possui pneu. Conta com menor manobrabilidade, mas consegue garantir entre 15 e 26m³/he.

5- Shovel-logger

Essa escavadeira foi adaptada para a movimentação de toras que precisam ser levadas para áreas de relevo acidentado. Assim, acabou se tornando uma alternativa ao skidder e ao forwarder 

6- Timber-hauler

Trata-se de um caminhão off-road, que auxilia na extração e no transporte da madeira. Tem grande capacidade de carga, que fica entre 40 e 60 toneladas.

Como aumentar a vida útil das máquinas florestais? 

Por melhores que as máquinas florestais adquiridas sejam, quando o manuseio e as manutenções não são realizados de forma correta, a sua vida útil cai. Assim, quem quer evitar grandes prejuízos ou até de ficar sem as máquinas florestais em um momento importante do trabalho precisa:

  • 1. Treinar a equipe para o uso do equipamento corretamente;
  • 2. Garantir combustível de boa qualidade;
  • 3. Realizar as manutenções preventivas, de acordo com o indicado pelo fabricante;
  • 4. Usar a máquina certa para o tipo de trabalho.

No entanto, mesmo com tudo isso, acidentes podem acontecer. Uma queda, incêndio, tombamento ou qualquer outra alteração certamente poderão prejudicar e até inviabilizar o uso das máquinas florestais. O que fazer nesse caso?

Como são itens muito caros, é recomendado que o dono da máquina tenha um seguro . Com ele, o equipamento será usado e, casa haja qualquer problema que seja coberto pela apólice, a pessoa tem o suporte que precisa. 

Seguros de máquinas florestais

Os seguros para máquinas florestais podem cobrir diferentes sinistros. Dentre eles, por exemplo:

  • 1. Colisões, tombamentos;
  • 2. Abalroamentos,  explosões, desmoronamentos;
  • 3. Incêndios, impacto com objetos no solo;
  • 4. Furto ou roubo;
  • 5. Danos elétricos;
  • 6. Pagamento de aluguel caso seja precisa providenciar outra máquina enquanto a segurada é arrumada;
  • 7. Equipamentos próximos à água; 
  • 8. Lançamento, carga e descarga;
  • 9. RC máquinas;
  • 10. RC operador.

Na hora de contratar o seguro, é preciso ficar atento à apólice, para ver qual se encaixa mais na necessidade da empresa. Tudo dependerá do tipo de máquina, da rotina de uso e no quão protegido a pessoa quer que o seu bem fique. 

Conclusão

As máquinas florestais realizam trabalho intenso e, muitas vezes, diário. Assim, o seu desgaste também tende a ser maior. Dessa forma, é importante que o proprietário fique atento às manutenções preventivas, para evitar danos mais onerosos.

Além disso, como se trata de equipamentos caros, é essencial que a pessoa garanta um seguro para máquinas florestais. Assim, saberá que estará protegido e será socorrido caso tenha qualquer imprevisto. 

Está em dúvida quanto ao melhor seguro para máquinas florestais? Então conheça todas as coberturas do seguro de máquinas e equipamentos aqui! 

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Agilidade no atendimento Em caso de sinistro, a CGF Seguros oferece um atendimento ágil e eficiente, ajudando você a lidar rapidamente com os danos e minimizar o impacto nas operações. Suporte em várias situações A CGF Seguros está pronta para oferecer suporte e soluções. Isso inclui auxílio na avaliação de riscos, na escolha do seguro mais adequado para suas necessidades e suporte em casos de dúvidas e sinistros. Conclusão Danos elétricos são uma preocupação real. Entender o que são, como ocorrem e como prevenir esses problemas pode fazer toda a diferença na proteção do seu patrimônio. Na CGF Seguros, estamos dispostos para ajudá-lo a garantir a segurança de seus equipamentos e a continuidade das suas operações. Não deixe sua empresa vulnerável, entre em contato conosco e descubra como podemos ajudar! Perguntas Frequentes 1. O que causa danos elétricos? 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Aqui estão alguns aspectos chave da proteção veicular: Funcionamento: Associativismo : Funciona como uma associação onde os membros pagam uma mensalidade para ter acesso à proteção. Rateio de Custos : Em caso de sinistro, os custos são divididos entre todos os associados, o que pode resultar em variações no valor mensal pago. Coberturas Oferecidas : Pode incluir cobertura para roubo, furto, colisão, incêndio, e até assistência 24 horas, dependendo da associação. Vantagens: Custo Inicial Mais Baixo : Geralmente, a mensalidade é mais baixa em comparação com os prêmios de seguros tradicionais. Menos Burocracia : O processo de adesão e de reivindicação tende a ser mais simples e menos burocrático. Desvantagens: Ausência de regulação : Não é regulamentado pela SUSEP, o que pode resultar em menor segurança jurídica para os associados. Variação nos custos : O valor mensal pode variar significativamente, dependendo do número e do custo dos sinistros ocorridos entre os associados. O que é Seguro? O seguro é um contrato formal entre o segurado e uma companhia de seguros, regulamentado pela SUSEP. A seguradora se compromete a indenizar o segurado por perdas ou danos causados por eventos cobertos na apólice, mediante o pagamento de um prêmio fixo. Aqui estão alguns aspectos chave do seguro: Funcionamento : Contrato formal : Envolve um contrato legal que detalha as coberturas, exclusões, franquias e obrigações de ambas as partes. Prêmio fixado : O segurado paga um prêmio fixo, geralmente anual, que é calculado com base em uma série de fatores de risco. Coberturas oferecidas : Inclui uma ampla gama de coberturas, como colisão, roubo, incêndio, danos a terceiros, e mais. Vantagens: Segurança jurídica : Regulamentado pela SUSEP, garantindo maior segurança e confiabilidade para o segurado. Previsibilidade de custos : O prêmio fixo permite uma melhor previsibilidade dos custos anuais com seguro. Ampla cobertura : Geralmente oferece coberturas mais abrangentes e personalizadas de acordo com as necessidades do segurado. Desvantagens: Custo inicial mais alto : Pode ter um custo inicial mais alto em comparação com a proteção veicular. Burocracia : Pode envolver mais burocracia, especialmente durante o processo de adesão e de reivindicação de sinistros. Corretora de Seguros Já a corretora de seguros é uma empresa especializada em intermediar a contratação de seguros entre os clientes e as seguradoras. Ao contrário das seguradoras, que são responsáveis pela emissão das apólices e pelo pagamento das indenizações, as corretoras atuam como consultoras, ajudando os clientes a escolherem as melhores opções de seguro de acordo com suas necessidades e perfil. 1. Análise de Necessidades A primeira função de uma corretora de seguros é realizar uma análise detalhada das necessidades do cliente. Isso inclui entender quais são os riscos que precisam ser cobertos, como bens materiais, vida, saúde ou responsabilidades legais. Com base nessa análise, a corretora pode recomendar os produtos mais adequados. 2. Pesquisa e Comparação de Seguros Com tantas opções de seguros disponíveis no mercado, escolher a mais adequada pode ser uma tarefa complexa. A corretora de seguros facilita esse processo ao pesquisar e comparar diversas apólices de diferentes seguradoras. Isso garante que o cliente obtenha a melhor cobertura pelo melhor preço. 3. Orientação e Consultoria A corretora de seguros também oferece orientação especializada sobre os diferentes tipos de seguros, suas coberturas, exclusões e condições gerais. Isso é fundamental para que o cliente compreenda exatamente o que está contratando e evite surpresas desagradáveis no futuro. 4. Intermediação na Contratação Após ajudar o cliente a escolher o seguro ideal, a corretora cuida de toda a documentação necessária para a contratação. Isso inclui o preenchimento de formulários, envio de documentos e negociação de condições com a seguradora. 5. Suporte no Sinistro Um dos momentos mais críticos para quem possui um seguro é quando ocorre um sinistro. Nessa hora, a corretora de seguros oferece todo o suporte necessário, auxiliando o cliente no processo de comunicação com a seguradora, coleta de documentos e acompanhamento do andamento do pedido de indenização. 6. Renovação de Apólices A maioria dos seguros tem validade anual, exigindo renovação. A corretora de seguros monitora esses prazos e avisa o cliente com antecedência, além de renegociar condições e valores para manter a apólice sempre atualizada e competitiva. Vantagens de Utilizar uma Corretora de Seguros Economia de Tempo: A corretora faz todo o trabalho de pesquisa e comparação, economizando tempo do cliente. Melhor Custo-Benefício: Com acesso a diversas seguradoras, a corretora pode encontrar as melhores ofertas. Segurança e Confiabilidade: A corretora oferece uma visão especializada e imparcial, garantindo que o cliente tome decisões informadas. Principais diferenças entre Proteção Veicular e Seguro Regulação e segurança jurídica: Proteção Veicular : Não regulamentada pela SUSEP, baseada no modelo associativo. Seguro : Regulamentado pela SUSEP, garantindo maior segurança jurídica. Custo e pagamento: Proteção Veicular : Mensalidade variável baseada no rateio dos custos dos sinistros entre os associados. Seguro : Prêmio fixo, geralmente pago anualmente, baseado em avaliação de risco. Cobertura e serviços: Proteção Veicular : Pode oferecer cobertura similar ao seguro, mas varia de acordo com a associação e pode ser menos abrangente. Seguro : Oferece coberturas amplas e personalizadas, com maior abrangência e detalhamento. Processos e burocracia: Proteção Veicular : Menos burocrática, com processos de adesão e reivindicação mais simples. Seguro : Mais burocrático, com processos mais formais e detalhados. Qual a melhor opção para você? Avalie Suas Necessidades: Tipo de Veículo : Considera o valor, uso e exposição a riscos do seu veículo. Orçamento : Analise seu orçamento e capacidade de lidar com variações nos custos mensais (proteção veicular) ou preferências por custos fixos (seguro). Nível de Segurança : Decida se a segurança jurídica proporcionada por um seguro regulamentado é importante para você. Considere os Serviços Adicionais : Assistência 24 horas : Verifique se a assistência emergencial é uma necessidade crucial para você. Coberturas Específicas : Analise as coberturas adicionais, como carro reserva, proteção a terceiros, entre outras. Compare as Ofertas: Pesquise : Faça uma pesquisa detalhada sobre diferentes associações de proteção veicular e seguradoras. Consulte Avaliações : Verifique avaliações de outros usuários para entender a reputação e confiabilidade dos serviços. Conclusão: Tanto a proteção veicular quanto o seguro têm suas vantagens e desvantagens. A escolha entre um e outro dependerá das suas necessidades específicas, do seu orçamento e do nível de segurança jurídica que você deseja. Ao entender as diferenças fundamentais entre esses dois serviços, você estará melhor preparado para tomar uma decisão informada que proteja seu veículo de maneira eficaz. Na CGF Seguros, estamos comprometidos em oferecer as melhores soluções para proteger seus veículos, sejam eles pessoais ou de sua empresa. Se você ainda tem dúvidas ou deseja uma cotação personalizada, entre em contato conosco. Estamos aqui para ajudar! Perguntas frequentes: 1. O que é proteção veicular? A proteção veicular é um serviço oferecido por associações ou cooperativas que visa oferecer aos seus associados uma cobertura contra diversos tipos de sinistros, como roubo, furto, colisão e incêndio. Funciona através do rateio dos custos entre os associados e não é regulamentada pela Superintendência de Seguros Privados (SUSEP). 2. O que é seguro veicular? O seguro veicular é um contrato formal entre o segurado e uma companhia de seguros, regulamentado pela SUSEP. A seguradora se compromete a indenizar o segurado por perdas ou danos causados por eventos cobertos na apólice, mediante o pagamento de um prêmio fixo. 3. O que é uma corretora de seguros? Uma corretora de seguros é uma empresa especializada em intermediar a contratação de seguros entre clientes e seguradoras. Elas ajudam a encontrar a melhor apólice de seguro que atenda às necessidades específicas do cliente. 4. Qual a principal diferença entre proteção veicular e seguro? A principal diferença é que a proteção veicular é oferecida por associações e não é regulamentada pela SUSEP, enquanto o seguro é oferecido por seguradoras e é regulamentado pela SUSEP, proporcionando maior segurança jurídica. 5. A proteção veicular é mais barata que o seguro? Em geral, a proteção veicular tende a ter um custo inicial mais baixo em comparação com o seguro, mas os valores mensais podem variar dependendo do número e do custo dos sinistros ocorridos entre os associados. 6. Como uma corretora de seguros pode me ajudar na hora do sinistro? corretora de seguros auxilia na comunicação com a seguradora, coleta de documentos necessários, acompanhamento do processo de sinistro e esclarecimento de dúvidas, garantindo que o cliente receba a indenização devida. 7. A proteção veicular oferece a mesma cobertura que o seguro? A proteção veicular pode oferecer coberturas semelhantes às do seguro, como roubo, furto, colisão e assistência 24 horas, mas a abrangência e as condições podem variar significativamente entre as associações. 8. A proteção veicular é confiável? A confiabilidade da proteção veicular pode variar, uma vez que não é regulamentada pela SUSEP. É importante pesquisar a reputação da associação ou cooperativa e entender as condições do serviço antes de aderir. 9. O que é SUSEP e por que é importante? A SUSEP (Superintendência de Seguros Privados) é o órgão regulador do mercado de seguros no Brasil. Ela assegura que as seguradoras operem de acordo com a lei, proporcionando proteção e segurança aos consumidores. 10. O que acontece se a associação de proteção veicular não puder pagar um sinistro? Como a proteção veicular não é regulamentada pela SUSEP, os associados podem enfrentar dificuldades em receber indenizações caso a associação não tenha recursos suficientes. É importante verificar a solidez financeira da associação antes de aderir.

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