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Depreciação de máquinas: aumente a vida útil dos equipamentos
CGF Seguros • fev. 23, 2022
Depreciação de máquinas: aumente a vida útil dos equipamentos

A depreciação de máquinas é um aspecto de impacto direto no meio empresarial. Afinal, o desgaste e custo de dano está relacionado diretamente na precificação dos produtos gerados, por exemplo, e devem ser considerados para qualquer gestor ou engenheiro que queira reduzir os custos da operação.

Afinal, esse é um termo que diz da saúde da sua atividade e da sustentabilidade financeira das empresas. A boa gestão precisa estar no controle da vida útil e na administração do valor das máquinas e equipamentos , uma vez que eles são os bens de maior investimento, essenciais à produção.

Aqui, apresentaremos o que você, na gestão da sua empresa, precisa entender sobre a depreciação de máquinas, prevenção de danos e desgaste rápido dos equipamentos.

O que é depreciação de máquinas e equipamentos

Depreciação é o desgaste de um bem, como máquinas e equipamentos, que têm um tempo de vida útil, ou seja, uma vida limitada.

A taxa de depreciação, calculada pela Receita Federal, prevê a perda de valor do bem ao ano . O órgão criou uma tabela de depreciação de bens diversos, como imóveis, automóveis, máquinas e equipamentos e outros.

Para máquinas e equipamentos, a taxa de depreciação anual é de 10%, enquanto o tempo de vida útil é 10 anos. Todas essas estimativas são, inclusive, informações que devem constar nos balanços patrimoniais das empresas. Nos registros contábeis, a depreciação figura como um percentual do que o bem vale economicamente.

O percentual é aplicado de forma periódica (pode ser anual), como um desconto do valor do bem em razão de sua expectativa de tempo de vida útil.

Artigo 57 da Lei 4.506/64

A lei 4.506/64 é que estabelece que a depreciação seja calculada como custo, seja por desgaste, obsolescência natural ou ação da natureza.

No entanto, a mesma lei diz que, em momento algum, o montante acumulado de depreciação pode ultrapassar o valor de aquisição da máquina ou equipamento .

Além disso, assim que o bem seja instalado, a cota de depreciação já pode começar a ser deduzida (declarada como custo) do imposto de renda. Ou seja, não há gestão financeira sem o cálculo de depreciação.

Por que aumentar a vida útil das máquinas

A depreciação de máquinas e equipamentos não favorece a saúde da empresa. Pense que, se não cuidadas, essas máquinas começarão a causar prejuízos e, em determinado momento, forçar a um investimento em maquinário novo.

Por isso, quanto mais se busca meios de aumentar a vida útil das máquinas, mais se evita paradas que afetem a eficiência da produção e os lucros da empresa.

O grande desafio dos gestores é garantir que o tempo de vida útil seja o maior possível, sem que haja defeitos ou quebras . Isso pode acontecer quando se tem as estratégias certas — que veremos mais adiante, com dicas úteis sobre como evitar a depreciação do maquinário.

Como identificar que a sua máquina sofre depreciação

Há duas maneiras de processar a depreciação de máquinas ou equipamentos, uma é por desgaste e outra por obsolência.

Por desgaste

O desgaste pode ser identificado à medida em que ela for utilizada. Ou seja, considerando aquele período de tempo em que ela passa a desvalorizar, quanto mais for utilizada, maior será o desgaste. Além disso, é preciso observar os sinais de falhas, muitos problemas de quebras, etc.

Por obsolência

Já o obsolência significa que a desvalorização acontece por causa de razões como:

  • defasagem tecnológica , com o surgimento de equipamentos com vantagens adicionais e novos softwares, por exemplo;
  • mudanças legais de oferta e procura .

Outros fatores que influenciam na depreciação de máquinas e equipamentos:

  • baixa qualidade do produto : às vezes, produtos de marcas novas ou mais baratas utilizam peças de baixa qualidade e que não oferecem o desempenho esperado;
  • má utilização da máquina ou equipamento : a falta de treinamento do operador pode fazer com que o equipamento seja mal utilizado e isso compromete sua vida útil;
  • técnicas de manutenção inadequadas : fazer apenas “reparos” quando uma máquina apresenta problemas compromete não só o desempenho, mas também seu tempo de vida. Além disso, a manutenção corretiva ou reparos feitos às pressas causam outros problemas, como paradas na produção ;
  • falta de um plano de manutenção preventiva : não ter um plano para manutenções preventivas é um grande erro, sendo que é o que pode estender a vida útil de máquinas e equipamentos.

Como é calculada a depreciação

Não basta conhecer as taxas e não sabe qual cálculo é aplicado para se chegar ao montante da desvalorização de um bem.

Há um método, conhecido como linear, que é muito simples. A fórmula é:

Da = (VN-VR)÷N

Sendo que,

Da = depreciação

VN = valor do bem novo

VR = valor residual (taxa de depreciação)

N = a vida útil em anos

Ou seja, a depreciação é o valor do bem novo, menos o valor residual, dividido pela vida útil em anos.

Digamos que a empresa X comprou uma máquina de R$ 40.000,00, cuja taxa de depreciação é de 10% e vida útil de 10 anos (este dois últimos de acordo com a tabela da Receita Federal).

Se colocarmos esses dados na fórmula, teremos:

Da = (40-10)÷10 = 3

Ou seja, a taxa de depreciação da máquina é de R$ 3.000,00. Dessa forma, se a empresa quiser vendê-la após 3 anos de uso, ela custará R$ 31.000,00.

Como evitar a depreciação do seu maquinário

Agora as informações mais importantes: como evitar a depreciação do maquinário e evitar prejuízos para a empresa. Veja a seguir as principais dicas:

Manutenção Preventiva

Prevenir é justamente o que a palavra sugere: prever possíveis falhas e problemas nas máquinas e equipamentos.

É fundamental ter um planejamento de vistorias, acompanhamento e manutenções recorrentes. Isso evita que a depreciação de máquinas seja algo que reflita em prejuízos para a produção e para os resultados da empresa.

Este tipo de manutenção preventiva, como dissemos, é feito de forma recorrente e planejada, fazendo o melhor para evitar que as máquinas estraguem de uma hora para outra ou que a produção fique comprometida. Ou seja, é se prevenir do caos de uma interrupção ou defeito de máquina, que causa o efeito bola de neve : atraso de entregas, clientes insatisfeitos, previsão financeira fora do planejado, etc.

Manutenção Preditiva

Ela é um passo além da preventiva: enquanto a primeira é prevista, para averiguar danos prevenidos, a segunda está voltada para a saúde das peças, para o desempenho e performance da máquina, rotineiramente .

A manutenção preditiva pode ser feita periodicamente, por meio de análises de vibração, inspeção visual, ultrassom e outros meios. Ela não precisa ser feita necessariamente por pessoas de fora da empresa, pode ser feita por operadores de máquinas, técnicos em manutenção e demais funcionários hábeis à tarefa.

Uso de tecnologias

Tecnologia é um termo central para a indústria que também vem se tornando cada vez mais digital.

Na verdade, a digitalização do setor industrial é uma tendência que só tende a crescer. Estamos, afinal, vivendo o que os historiadores chamam de Quarta Revolução Industrial, em que o processo industrial é exponencialmente inteligente, automatizada e digitalmente gerida .

Para esse setor, há um número de técnicas digitalizadas que auxiliam no cálculo, gestão e prevenção da depreciação das máquinas. Um deles é o alinhamento a laser, uma tecnologia conhecida por aumentar, de forma significativa, a vida útil de equipamentos variados.

Seguro de máquinas

Não há como manter uma operação contínua sem pensar em se proteger de eventualidades. O gasto com reparos afeta diretamente a saúde contábil da sua empresa e nenhum gestor quer perder dinheiro interrompendo por longos períodos a produção, certo?

A contratação de um bom seguro de máquinas é uma decisão que incide diretamente na forma como se previne a depreciação e otimiza o tempo de vida longo. Uma empresa sofrerá menos com o tempo amparada por uma boa seguradora, que não entende o valor das máquinas e equipamentos, mas que está aliada a ela para uma gestão de bons cuidados.

Boa gestão de máquinas: depreciação controlada, vida útil otimizada

Agora, você já tem mais conhecimento sobre o que é depreciação de máquinas, qual a finalidade e importância desse cálculo, além de compreender melhor o desafio dos gestores para administrar isso.

Depreciação é, no final das contas, uma prática de bons cuidados e planejamento. Não é possível evitar a depreciação dos equipamentos, mas é possível ativamente buscar contornar os prejuízos e se planejar a longo prazo para otimizar a vida da sua produção e maquinário.

Com as informações certas, os gestores sabem para onde direcionar esforços e garantir que o maquinário tenha uma vida longa, superando sua vida útil ou, pelo menos, entregando o que pode até o final. Você sabe se está gerindo a saúde das suas máquinas bem?

Que tal conferir, então, nosso material ? Fechamos esse artigo com um presente para você. Baixe agora nosso infográfico “Boas práticas na operação de máquinas”.

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Conclusão: Tanto a proteção veicular quanto o seguro têm suas vantagens e desvantagens. A escolha entre um e outro dependerá das suas necessidades específicas, do seu orçamento e do nível de segurança jurídica que você deseja. Ao entender as diferenças fundamentais entre esses dois serviços, você estará melhor preparado para tomar uma decisão informada que proteja seu veículo de maneira eficaz. Na CGF Seguros, estamos comprometidos em oferecer as melhores soluções para proteger seus veículos, sejam eles pessoais ou de sua empresa. Se você ainda tem dúvidas ou deseja uma cotação personalizada, entre em contato conosco. Estamos aqui para ajudar! Perguntas frequentes: 1. O que é proteção veicular? A proteção veicular é um serviço oferecido por associações ou cooperativas que visa oferecer aos seus associados uma cobertura contra diversos tipos de sinistros, como roubo, furto, colisão e incêndio. Funciona através do rateio dos custos entre os associados e não é regulamentada pela Superintendência de Seguros Privados (SUSEP). 2. O que é seguro veicular? O seguro veicular é um contrato formal entre o segurado e uma companhia de seguros, regulamentado pela SUSEP. A seguradora se compromete a indenizar o segurado por perdas ou danos causados por eventos cobertos na apólice, mediante o pagamento de um prêmio fixo. 3. O que é uma corretora de seguros? Uma corretora de seguros é uma empresa especializada em intermediar a contratação de seguros entre clientes e seguradoras. Elas ajudam a encontrar a melhor apólice de seguro que atenda às necessidades específicas do cliente. 4. Qual a principal diferença entre proteção veicular e seguro? A principal diferença é que a proteção veicular é oferecida por associações e não é regulamentada pela SUSEP, enquanto o seguro é oferecido por seguradoras e é regulamentado pela SUSEP, proporcionando maior segurança jurídica. 5. A proteção veicular é mais barata que o seguro? Em geral, a proteção veicular tende a ter um custo inicial mais baixo em comparação com o seguro, mas os valores mensais podem variar dependendo do número e do custo dos sinistros ocorridos entre os associados. 6. Como uma corretora de seguros pode me ajudar na hora do sinistro? corretora de seguros auxilia na comunicação com a seguradora, coleta de documentos necessários, acompanhamento do processo de sinistro e esclarecimento de dúvidas, garantindo que o cliente receba a indenização devida. 7. A proteção veicular oferece a mesma cobertura que o seguro? A proteção veicular pode oferecer coberturas semelhantes às do seguro, como roubo, furto, colisão e assistência 24 horas, mas a abrangência e as condições podem variar significativamente entre as associações. 8. A proteção veicular é confiável? A confiabilidade da proteção veicular pode variar, uma vez que não é regulamentada pela SUSEP. É importante pesquisar a reputação da associação ou cooperativa e entender as condições do serviço antes de aderir. 9. O que é SUSEP e por que é importante? A SUSEP (Superintendência de Seguros Privados) é o órgão regulador do mercado de seguros no Brasil. Ela assegura que as seguradoras operem de acordo com a lei, proporcionando proteção e segurança aos consumidores. 10. O que acontece se a associação de proteção veicular não puder pagar um sinistro? Como a proteção veicular não é regulamentada pela SUSEP, os associados podem enfrentar dificuldades em receber indenizações caso a associação não tenha recursos suficientes. É importante verificar a solidez financeira da associação antes de aderir.
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